João Cruzué - http://olharcristao.blogspot.com.br
Sem meias palavras, diante de um fato grave acontecido no Paraná envolvendo a AmBev há alguns anos, noticiado nesta semana na página 64 da Revista Veja, cheguei a uma lastimável conclusão: A rica indústria da cerveja associa a imagem da mulher brasileira a uma prostituta. Contra fatos, é muito difícil encontrar argumentos. Não escondo de ninguém minha campanha: As autoridades brasileiras precisam proibir a propaganda de bebidas alcoólicas nos canais de mídia.
Eis o fato.
"A AmBev foi condenada pelo TRF do Paraná indenizar em R$ 50 mil reais um funcionário evangélico por danos morais. O irmão alegou que era obrigado a comparecer nas reuniões da empresa nas quais estavam presentes garotas de programa e strippers. O autor da denúncia, que é casado, descreveu que chegou a ser amarrado e obrigado a assistir filmes pornográficos e a um show de striptease em sua sala de trabalho. Contou também que havia um tipo de vale-sexo, para premiar os funcionários com melhor desempenho para gastarem em boates eróticas. A AmBev recorreu ao TST, e perdeu".
Eu creio que já passou da hora para que as autoridades brasileiras tome providências contra esta forma grosseira que asIndústrias da cerveja tratam e usam a mulher brasileira.
Grande baixaria, bem diante do nariz da Presidente Dilma.
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