O arroz é um dos principais cereais nos países em desenvolvimento e uma importante fonte de alimento básico para mais da metade da população mundial. Apesar do amplo consumo do arroz branco, há muitas cultivares especiais, tais como o arroz preto e o arroz vermelho.
O Sudeste da Ásia é a principal área de produção agrícola desta cultura e habitantes desta região têm uma longa história de consumo de arroz preto.
Este tipo especial de arroz tornou-se a sensação entre chefs e gourmets, a começar pela cor - na verdade, lilás, que de tão forte se torna preto. Além disso, possui como característica um leve aroma de castanha e o sabor único. Depois de cozido, segundo opinião de consultores gastronômicos, o grão de formato arredondado e curto fica 'al dente' sem perder a textura macia e permanece inteiro.
Considerado uma iguaria na Europa e nos Estados Unidos, o arroz preto demorou a chegar ao Brasil. As notícias desse grão extremamente aromático, de sabor especial, ficaram restritas aos amantes da alta gastronomia até 15 anos atrás, quando os primeiros pacotes passaram a ser encontrados em lojas especializadas do país.
Já a pesquisa com o arroz preto teve início em 1994, desenvolvida pelos pesquisadores do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, para as características de solo e de clima paulistas, e batizado com o nome de IAC-600.
Comparado ao arroz polido e integral, o arroz preto possui mais proteínas e fibras, dez vezes mais compostos fenólicos (antioxidantes), além de maciez, aroma e sabor acastanhados, apresentando valor calórico inferior.
A Embrapa Arroz e Feijão desenvolveu também algumas linhagens de arroz preto com grão similar ao tipo agulhinha e que poderão dar origem a uma cultivar a ser lançada em breve.
A Embrapa Arroz e Feijão já realizou alguns estudos agronômicos e de qualidade de grãos com o objetivo de estimular a ampliação de novos mercados para os produtores atingirem um nicho específico, com potencial no consumo interno e externo, já que o arroz preto tem amplo mercado na Europa e nos Estados Unidos.
Apesar de ainda incipiente no Brasil, é grande o potencial de mercado em algumas regiões do país com vantagens nutricionais, funcionais e culinárias agregadas.
O arroz preto deve ser considerado um produto especial e ser analisado como tal, não sendo o intuito do trabalho recomendar um tipo de arroz colorido para substituir o arroz branco ou integral na dieta brasileira, mas, sim, sugerir alternativas de diversificação culinária e de geração de renda.
O Sudeste da Ásia é a principal área de produção agrícola desta cultura e habitantes desta região têm uma longa história de consumo de arroz preto.
Este tipo especial de arroz tornou-se a sensação entre chefs e gourmets, a começar pela cor - na verdade, lilás, que de tão forte se torna preto. Além disso, possui como característica um leve aroma de castanha e o sabor único. Depois de cozido, segundo opinião de consultores gastronômicos, o grão de formato arredondado e curto fica 'al dente' sem perder a textura macia e permanece inteiro.
Considerado uma iguaria na Europa e nos Estados Unidos, o arroz preto demorou a chegar ao Brasil. As notícias desse grão extremamente aromático, de sabor especial, ficaram restritas aos amantes da alta gastronomia até 15 anos atrás, quando os primeiros pacotes passaram a ser encontrados em lojas especializadas do país.
Já a pesquisa com o arroz preto teve início em 1994, desenvolvida pelos pesquisadores do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), órgão da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo, para as características de solo e de clima paulistas, e batizado com o nome de IAC-600.
Comparado ao arroz polido e integral, o arroz preto possui mais proteínas e fibras, dez vezes mais compostos fenólicos (antioxidantes), além de maciez, aroma e sabor acastanhados, apresentando valor calórico inferior.
A Embrapa Arroz e Feijão desenvolveu também algumas linhagens de arroz preto com grão similar ao tipo agulhinha e que poderão dar origem a uma cultivar a ser lançada em breve.
A Embrapa Arroz e Feijão já realizou alguns estudos agronômicos e de qualidade de grãos com o objetivo de estimular a ampliação de novos mercados para os produtores atingirem um nicho específico, com potencial no consumo interno e externo, já que o arroz preto tem amplo mercado na Europa e nos Estados Unidos.
Apesar de ainda incipiente no Brasil, é grande o potencial de mercado em algumas regiões do país com vantagens nutricionais, funcionais e culinárias agregadas.
O arroz preto deve ser considerado um produto especial e ser analisado como tal, não sendo o intuito do trabalho recomendar um tipo de arroz colorido para substituir o arroz branco ou integral na dieta brasileira, mas, sim, sugerir alternativas de diversificação culinária e de geração de renda.
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