A Semana Teológica 2015, promovida pelo Seminário
Presbiteriano do Sul, em Campinas, SP, de 08 a 11 de setembro de 2015, abordou
o tema Igreja e Estado. Um dos
preletores, Ailton Gonçalves Dias Filho, pastor da Igreja Presbiteriana de
Americana, SP, e mestre em ciências da religião pelo Mackenzie, apresentou uma
série de coisas que a igreja não deve ser nem fazer:
- A Igreja não é serva do Estado. Ela é serva de Jesus Cristo.
- A Igreja não é um partido político, porque deve estar presente em todos os partidos.
- A Igreja não está presente no Estado como uma organização somente, mas como uma força vital sobrenatural, que transforma homens, sensibiliza as consciências e retifica a conduta.
- A Igreja não pode se considerar um grupo à parte, uma classe distante acima ou abaixo do povo. Ela também é povo, com todos os defeitos e todas as qualidades, responsabilidades e direitos.
- A Igreja não deve se considerar melhor do que ninguém, mas deve estar decidida a fazer duas coisas: colaborar com todos aqueles que lutam honestamente para melhorar o homem, a começar dela mesma, e ensinar os princípios de Jesus Cristo como único meio de realizar essa tarefa difícil.
Fonte: Revista Ultimato #357, Nov/Dez 2015.
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