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Chuva que molha meu rosto
Que até dá gosto
Senhor te louvar
Chuva que molha o chão
Fazendo a plantação
Viçosa brotar
Chuva que vem de Deus
E quem a recebeu
Só glórias vem dar
Mas quando o sol aparece
Renovo minhas preces
Pelo sol brilhar
Dá sol e chuva Senhor
Para que o agricultor
Possa trabalhar
O solo e a alma tu regas
Chuvas de bênçãos entregas
Fazendo-nos regozijar
O solo ganha irrigação
A alma a salvação
Para no céu morar
Dá frutos a terra Senhor
Enquanto o agricultor
Se põe a te louvar
Deus está sempre presente
Desde o lançar da semente
Da alma que o aceitar
Ladislau Floriano – Poeta de Cristo
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