domingo, 21 de fevereiro de 2010

Canção do Agricultor

*

Chuva que molha meu rosto
Que até dá gosto
Senhor te louvar

Chuva que molha o chão
Fazendo a plantação
Viçosa brotar

Chuva que vem de Deus
E quem a recebeu
Só glórias vem dar

Mas quando o sol aparece
Renovo minhas preces
Pelo sol brilhar

Dá sol e chuva Senhor
Para que o agricultor
Possa trabalhar

O solo e a alma tu regas
Chuvas de bênçãos entregas
Fazendo-nos regozijar

O solo ganha irrigação
A alma a salvação
Para no céu morar

Dá frutos a terra Senhor
Enquanto o agricultor
Se põe a te louvar

Deus está sempre presente
Desde o lançar da semente
Da alma que o aceitar

Ladislau Floriano – Poeta de Cristo

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