Ações em favor dos oprimidos não são exclusividade da igreja de hoje. Um exemplo disso foi o envolvimento do médico e missionário escocês Dr. Robert Reid Kalley, que sempre considerou sua clínica médica parte integrante do seu ministério cristão.
Preocupado com o fato de um membro de sua igreja possuir escravos, Kalley fez uma exortação, expondo seu ponto de vista sobre a escravidão:
“... Cada um tem de dar contas do que faz ao Altíssimo Juiz, quando obriga um semelhante seu a trabalhar, contra a vontade dele, sem salários e sob ameaças de castigos e sofrimentos diversos, para produzir em seu favor (do senhor, que o maltrata injustamente) bons serviços e excelentes lucros. Isto é um roubo violento dos dons que o Criador concedeu ao pobre estrangeiro, que não é uma criatura diferente do senhor, que o comprou!”
Referência: REILY, Ducan. História Documental do Protestantismo Brasileiro. 1.ed. São Paulo: ASTE, 1984.
Preocupado com o fato de um membro de sua igreja possuir escravos, Kalley fez uma exortação, expondo seu ponto de vista sobre a escravidão:
“... Cada um tem de dar contas do que faz ao Altíssimo Juiz, quando obriga um semelhante seu a trabalhar, contra a vontade dele, sem salários e sob ameaças de castigos e sofrimentos diversos, para produzir em seu favor (do senhor, que o maltrata injustamente) bons serviços e excelentes lucros. Isto é um roubo violento dos dons que o Criador concedeu ao pobre estrangeiro, que não é uma criatura diferente do senhor, que o comprou!”
Referência: REILY, Ducan. História Documental do Protestantismo Brasileiro. 1.ed. São Paulo: ASTE, 1984.
FONTE: http://www.renas.org.br/?pg=show®istro=144&util=1
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